Tuas palavras, tão ocas sentidas
Fortuna humana de tanto o querer!
Calando-se bocas fechadas num beijo,
Contendo horas passadas, contidas…
Descanso na noite, caminhas sem ver
Perdurando chorosa sem o saber.
Relembra depois, o rosto que apraz.
Ignorando experiências, falsas perdidas!
Afortunada agonia que tanto sofria…
Murmúrios de gritos, brotando na paz.
Percorre a noite, de desejo apagada.
Circula de louca saudade, pacata...
Carla Bordalo
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário