Dói!
Estares sempre presente,
Quando sei que és ausente.
Dói!
Mais que tudo, dói!
Sentir a solidão,
Viver quase sem razão…
Mais que o todo, dói!
Mais que a vida, sem ti, como dói!
Saber que apenas te tenho…
Em memórias com que sonho…
Dói.
Acordar pela manhã e chamar por ti…
E descobrir que não estás aqui.
Dói!
Ah, como dói!
Lembrar as rugas do teu rosto,
Recordar as mãos em meu corpo…
E mais que o desgosto, dói!
Mais que mágoa da dor, dói!
Ver alguém parecido a ti,
E saber que não és tu…
Dói.
Adormecer contigo, para mim minto
Sonho e finjo que não o sinto…
Carla Bordalo
quarta-feira, 14 de abril de 2010
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