Errei!
Fui um jovem que parei,
No medo de querer,
O futuro do amanhã…
Não quis!
Se o meu medo foi negativo,
E se a ausência de tudo insistir,
Duvido que vá existir …
Não fui e fiquei
Parado no tempo,
Esperando o momento…
Da existência em mim…
Desisti!
Com medo de andar,
De me magoar
Sozinho fiquei…
O medo!
O medo de ontem,
Estará presente no meu futuro,
Do amanhã…
Não quero e menciono!
Mas, e eu?
Será o meu sangue assim?
Não terão um dia, os Deuses pena de mim…
Carla Bordalo
quinta-feira, 15 de abril de 2010
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